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Do carro à plástica

Publicado em 23/04/2009

O sistema de consórcios brasileiro nasceu na década de 60, quando a indústria automobilística começou a ganhar força no país e faltavam mecanismos de crédito direto ao consumidor. Baseado na união de pessoas (físicas ou jurídicas) com o objetivo de formar uma poupança para adquirir um bem ou serviço, o consórcio teve o automóvel como único produto até o final da década seguinte.

A partir dos anos 80, começaram a ser formados grupos para outros produtos como motos, caminhões, tratores e eletroeletrônicos. O consórcio de imóveis, por sua vez, ganhou corpo a partir de 2002, com a retomada do crescimento da economia brasileira. Com a recente mudança na legislação, será possível fazer um consórcio até para cirurgia plástica.

Atualmente, o sistema reúne mais de 3 milhões de consorciados e é responsável pela movimentação de cerca de R$ 14 bilhões, o que corresponde a aproximadamente 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Nos últimos 10 anos, o setor entregou cerca de 10 milhões de bens, de acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (Abac).

Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2484231.xml&template=3898.dwt&edition=12167§ion=1494
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